A Secretaria de Estado da Justiça (Sejus) recebeu a visita do gestor do Instituto Minas pela Paz, de Minas Gerais, nessa quinta-feira (26). O encontro teve o objetivo de apresentar o trabalho de ressocialização desenvolvido pela Sejus nas unidades prisionais do Espírito Santo.
 

O Instituto Minas pela Paz é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) criada a partir da iniciativa do conselho estratégico da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG), composto pelos presidentes das maiores empresas do estado mineiro.

 

O objetivo da instituição é ajudar o Governo e a sociedade civil, elaborando e propondo implantar soluções alternativas, dentre elas, o trabalho e qualificação profissional.

 
Durante a visita, o gestor do Instituto Minas pela Paz, Maurílio Leite Pedrosa, conheceu as Penitenciárias Estaduais de Vila Velha I, III e IV (PEVV I), (PEVV III) e (PEVV IV), no Complexo do Xuri. Ele estava acompanhado da gerente de Educação e Trabalho da Sejus, Regiane Kieper do Nascimento, e pela subgerente de Trabalho da Sejus, Karina Amaral.

 
Na oportunidade, o gestor conheceu as salas de aula em que são ofertados os cursos de qualificação profissional, as bibliotecas, além da fábrica de confecção de uniformes, localizada na PEVV I, as empresas de esquadrias de alumínio na PEVV III e de puxadores metálicos na PEVV IV, dentre outros setores das unidades prisionais.

 
Com a visita, foi possível apresentar um pouco da relação da Sejus com as empresas parceiras que empregam mão de obra de presos, contribuindo para o aprimoramento das estratégias de trabalho realizadas pelo Instituto.

 
"A visita foi fundamental para que possamos obter sucesso no trabalho que desenvolvemos. Queremos adquirir mais conhecimento e adotar uma política de qualificação profissional e trabalho tão eficiente quanto a aplicada aqui no Estado do Espírito Santo", pontuou o gestor do Instituto Minas pela Paz, Maurílio Leite Pedrosa.

 
Para a subgerente de Trabalho da Sejus, Karina Amaral, a visita é importante para todas as partes. "Para nós é muito importante ter o diálogo com outros estados, pois ao mesmo tempo em que podemos apresentar nossa política de reinserção social, temos a oportunidade de conhecer a deles. A troca de experiência é muito válida", avaliou Karina.